quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Cinderela issues #2

After all....

This is the chosen one...


Epa, eu sei... "ah, este não estava na lista!" mas vocês não sabem ainda que eu sou a pessoa-mais-indecisa-à face-desta-terra e, portanto, não me contentei com aquela listinha (tinha o quê 20 opções?!puff fraquinha) e fui à procura desalmadamente, como se não houvesse amanhã (e o casamento não fosse só daqui a 2 meses) de 40.000 opções diferentes? Tudo para que este vestidinho aqui me fosse revelado pelas minhas queridas amigas e eu o escolhesse em 2 min.

Oh God... It's so Mi. O vestido, mas especialmente a atitude. ;) 

Quote of the day #1

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Porquê?

Custa muito deixá-la de bracinhos estendidos, lágrimas grossas a escorrerem-lhe pela cara pequenina, num choro sem fim e um clamor angustiante, ao mesmo tempo que grita "mamã"...

Porque não posso tê-la sempre ao meu lado?

Porque tive uma filha para outras pessoas cuidarem?

Porque posso apenas passarm 2h de tempo útil por dia com ela quando o dia tem 24h?

Porque nessas 2h não podemos apenas brincar e ser felizes, mas temos também que ralhar e educar?

Porque não posso dormir sempre com ela?

Porque não posso pegar-lhe ao colo todos os minutos? Porque não posso levá-la comigo a todos os lados?

Porque tenho que ter tempo para mim? E tempo para "nós"?

Porque tem que dormir num quarto diferente do nosso? Se "nós" dormimos juntos, porque é ela diferente?

Porque todos os dias não podem ser férias e dias de férias, trabalho?

Porque não podemos estar todos os dias, todos juntos?

Porque tenho que entregá-la a estranhos?

Porque não posso EU tomar conta dela?

Porque passamos mais tempo com estranhos e pessoas de quem não gostamos do que com as pessoas que amamos?

Porque  é que o nosso dia tem 16h úteis, das quais 8h são de trabalho, 2h são de trânsito, 2h são de trabalho em casa e mais 2h são de tarefas parvas? Alguém se lembra que assim só temos 2h para mim, para nós, para ela?

Porque temos que viver esta vida assim, sem sentido?

How long...?



Mudanças da maternidade #3

Veres os Óscares, apercebendo-te que não viste 80% dos filmes. E admitires que dos restantes 20% apenas lhes conheces os trailers ou os títulos.

Sabendo, ao mesmo tempo que se aparessessem ali os pinguins do Happy Feet, a Rapunzel do Tangled, os animais do Madagáscar ou qualquer um dos "actores" dos vídeos da Galinha Pintadinha, versões 1, 2 e 3, saberias as suas falas de cor. 


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

To diet or not to diet

Todas as mulheres já passaram por esta fase, nalguma altura das suas vidas.

Há as que querem ser mais magras, as que querem ser mais saudáveis, as que querem tonificar o corpo, ou até as há que querem engordar uns quilinhos.

Acho que não há uma mulher que não tenha pelo menos "feito atenção ao que come" uma vez.

Eu pelo menos, já tentei várias vezes.
Sempre sem sucesso...

Ou me falta a motivação e o estímulo necessário, ou tenho motivação a mais - para comer.

Antes de engravidar pesava 54kg, com os meus 1.60cm e sentia-me ok. Claro, todas queremos ser mais magras, mais altas, mais bonitas, mais isto mais aquilo. (Não se diz que nunca se pode ser magra demais? Pelo menos eu penso que nunca se pára de o desejar) Mas eu sentia-me ok.

Hoje o meu peso oscila entre os 58 e 59kg. E a verdade? Sinto-me ok.

Nem sempre foi assim. Durante a gravidez não me importei com o peso ganho. Foi depois de ter a M., quando tentei enfiar-me sem sucesso nas minhas roupinhas de antes que a "ficha caiu" e a minha auto estima com ela. O período que se passou foi negro, com muito pouco amor-próprio, com muitas auto-críticas, com muitos julgamentos e autocomiseração.

Até que um dia disse basta. Apercebi-me nesse dia que tinha um marido (im)perfeito, uma filha (im)perfeita, que os amava e que me amavam a mim, (im)perfeita. Que o meu marido me fazia sentir sexy, ainda assim. Que a minha filha olhava para mim com admiração. Que as pessoas elogiavam os meus outfits (sabendo lá o que eu os odiava).
E apercebi-me que se as minhas roupas de antes não me serviam, era problema delas. Não meu. E apenas tinham que ser substituidas.
Lembrei-me da minha mãe - que nunca conheci magra - sempre com bom gosto, sempre elogiada pela sua figura curvilínea, sempre com roupas espectaculares.

Ao mudar o meu guarda-roupa, fiquei ok. Não fiquei radiante. Não digo que amo o que vejo ao espelho. Mas, surpreendentemente (e para alguém tão negativa como eu, é deveras surpreendente), sinto-me ok.
Sinto-me sexy nalguns dias, sinto-me uma chubby girl noutros. 

Mesmo assim, comecei a dieta dos 31 dias, lembram-se? Nem sei quanto tempo durou, mas definitivamente não foram 31 dias. Ah ah
E agora comecei a dieta Dukan, que promete ser milagrosa e revolucionária e emagrecer-te alguns quilos em apenas uma semana! Yeah right. 600gr e não digas que vais daqui.
E eu até segui à risca, a sério que sim!

Mas sempre com uma vozinha (será de anjo ou demónio?) na minha cabeça a dizer-me "Para quê o esforço? Para poderes ir à Mango e, em vez de trazer o L, trazer o M? Mas se o L te assenta bem, qual é o problema dessa pequenina letra?! Não te sentes ok? Para quê o esforço? Para quê privares-te de uma das melhores coisas desta vida de 80 anos (se tiveres sorte)? Para quê ficares triste sempre que vês algo que *não podes* comer? Para quê o esforço? Que mal faz aqueceres o coração com uma taça de chocolate quente de vez em quando? Ou que mal faz deliciares-te com um bom risotto? Ou com um pão com manteiga? Para quê o esforço? Não te sentes ok?"

E este vozinha incomoda-me.
Incomoda-me porque me arranca a motivação. Porque me faz ser uma pessoa *fraca* que não cumpre os seus objectivos.
Incomoda-me porque me deixa sem saber se é anjo ou demónio. Se tem razão ou é o meu lado tentador dissimulado.

Porque há uma parte de mim que quer muito voltar àqueles 52 ou 54 kg.
Mas há outra parte que está ok... 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cinderela issues

O dia 19 de Maio está a aproximar-se...
O que significa que tinha mesmo que começar a pensar em VESTIDOS! E é só nisso - VESTIDOS - que a minha cabeça consegue pensar neste momento. É só isso - VESTIDOS - que os meus olhos vêm. É só com isso - VESTIDOS - que o meu cérebro sonha à noite. E é só sobre isso - VESTIDOS - que a minha boca fala.

Antes que o meu corpo entre em colapso, há alguma alminha caridosa que me ajude a escolher?!!?

Ora atentem então...
Dress 11

Dress 13


Dress 1

Dress 15

Dress 20 - o preferido do hubby

Dress 21 - o meu preferido ?!?

Dress 4

Dress 23

Dress 2

Dress 18

Dress 6

So, being for a wedding.... Any Help?

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

I love kindergarten

Esta manhã deixei-te sozinha na creche.

Fizeste birra. Mas não para vires com a mamã.
Fizeste birra porque eu demorei demasiado tempo a tirar-te a roupa e os sapatos para ires brincar.

Nem olhaste para trás. Não disseste "adeus". Quando a educadora te pegou ao colo e eu te disse "xau" ainda reclamaste e fiquei contente porque pensei que afinal ias ter saudades da mamã.
Afinal só querias ir para o chão.

Andou a mamã 9 meses a carregar-te dentro dela, com dores nas costas, com dores na barriga, sem posição para dormir, com caimbrãs nas pernas, com as maminhas mega inchadas, passou umas horas menos boas para te trazer a este mundo, suportou meses de tormento para te amamentar, noites em branco com cólicas, curou quedas com beijinhos, atura birras... e este é o pagamento!?! 

Por outro lado, estou imensamente orgulhosa da minha menina "grande". E tremendamente satisfeita por saber que és tão segura de ti própria e do amor que sabes que a mamã, o papá e todos, sentem por ti que achaste impensável que a mamã te estaria a abandonar.

Não, para ti a creche é onde irás brincar (muito), correr, cantar, dançar, pintar, descer de escorrega, partilhar, aprender e ser feliz. Até a mamã te ir buscar e te abraçar muito. E te confirmar que te ama. Muito. E para sempre.


quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

You'll remember

Há quem diga que A infância é como estares bebâdo. Toda a gente se lembra do que fizeste, menos tu.


But not you, baby girl...

Tu vais-te lembrar que foi no dia 12/02/1013 que brincaste pela primeira vez com "les amis", aqueles que iriam ser os teus "copains".
Vais-te lembrar também o quão difícil foi para a mamã e o papá tomarem uma decisão! Estavas tão bem com a vóvó e a tatá... Mas precisavas de brincar, correr, sujar-te e confraternizar, em grupo.
E vais-te lembrar como foste feliz por estares a viver esta nova experiência. E de como isso sossegou tanto o coração da mamã e do papá e da vóvó e da tatá e do vôvô...



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Deixa para amanhã o que podes fazer hoje...


Ups, so very true... 

♥ Baby Love ♥ há 16 meses

E hoje já tens 16 meses.

Eu e o papá fomos abençoados com 16 meses cheios de alegria, espontâneos, energéticos, amorosos e cheios de vida!

Todos os meses nos presenteias como mais uma novidade. Todos os meses te tornas cada vez mais uma linda, criativa, inteligente, carinhosa menina...

Também não te esqueces de nos fazer lembrar que continuas a ter a tua forte e grande personalidade. E ofereces-nos de vez em quando, umas birras de te atirares para o chão, ou para trás quando estás no colo, ou gritinhos veementes que mostram  o teu desagrado.

Mas adoro os nossos momentos, tão nossos e especiais.

Adoro quando acordas tão bem disposta a esfregar os olhos, de cabelos desgrenhados a chamar "mamã"...
Adoro quando vens para a nossa cama a meio da noite e te deitas no meu peito.
Adoro quando - por interesse bem sei - apertas tanto o meu pescoço com os teus bracinhos pequeninos, para não te voltar a deitar na tua caminha.
Adoro quando fazes aquele sorriso enorme, de uma orelha à outra, em que mostras os teus dentinhos todos!!!
Adoro quando te penteias e dizes "uau"...
Adoro quando dizes "obrigada" sem que to peçamos.
Adoro quando tomas banho com o papá e ficam ali os dois, quais crianças da mesma idade, a chapinhar na água.
Adoro quando o papá te penteia. E tu também.
Adoro quando regressas sempre ao meu colo, mesmo quando gostas de explorar coisas novas.
Adoro como secas as minhas lágrimas quando preciso.
Adoro quando aconchegas o meu coração e o deixas tão quente.
Adoro quando ficas tão sentadinha na tua caminha e ouves com atenção as historinhas do papá.
Adoro quando dizes "olá" a toda a gente! E ficas muito zangada quando não te respondem...
Adoro ver como és tão feliz.
E adoro como me fazes sentir tão feliz...

E agora que começas esta nova fase, lembra-te sempre: A mamã ama-te muito.
No matter what. No matter whom. For ever. 


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Best things in the world

Quando nos caem as lágrimas porque temos que dizer "adeus" a alguém tão próximo, tão enraizado no nosso coração e na nossa vida e uma mini-mãozinha nos limpa essa lágrima... E a outra que caiu depois dessa...

Como se dissesse "estou aqui para secar quantas lágrimas vierem depois dessa"...


E é isto que nos faz esquecer tudo. As noites mal dormidas, as birras, todas as dificuldades. Porque estes momentos enchem-nos o coração, aquecem-nos a alma, dão-nos força para continuar, dão um novo sentido à nossa vida.

De um modo tão profundo que apenas quem já teve mini-mãozinhas a secar-lhe lágrimas consegue compreender.


Karma


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Amanhã...

começa uma nova aventura!

Vamos ver quem chora primeiro, a M. ou a mamã?

Wishful Thinking


Um dia, quando for bem velhinha e tu crescida, vou sentar-me no teu colo, sujar a minha fralda e gritar-te aos ouvidos toda a noite!

Sleep deprived mom

Desde as quatro semanas de vida da M. que não sei o que é dormir menos de 6h seguidas... 
Isso explica a minha cara de zombie quando passo por uma noite como a de ontem... 
O R. com uma intoxicação alimentar, ia de hora a hora ao wc vomitar. A M. chorava com pesadelos/dores/ou-sei-lá-o-quê!

Só sei que tentei tudo com ela... Ficar a adormecê-la na caminha dela. Resultou. Dez minutos depois de eu estar na minha cama, choradeira de novo. 
Fiquei a adormecê-la no meu colo e depois pu-la na caminha dela. Resultou, mas de novo uns quinze minutos depois, o "canto da sereia" recomeçava...

Trouxe-a para a nossa cama, mas a miúda não parava quieta e rodou tanto (inclusive passando por cima de mim e do pai) que ia caindo da cama, de cabeça no chão! :O
Foi para a caminha dela de novo. Mais umas quantas visitas ao quarto dela (até do pai porque eu já estava de cabeça à roda e ele teve pena minha, coitado) e finalmente, de madrugada, lá veio para a nossa cama sossegada... Claro que ficou a dormir muito bem na casa da vóvó até às tantas!!! E o pai foi ao trabalho mas voltou para casa, também agora a dormir...

Ou seja, quem tem que ficar aqui a ver-se-ninguém-nota-que-apenas-tenho-os-olhos-abertos-mas-estou-mentalmente-a-dormir, sou EU... Aiiiiii!!!! Que sonoooooo!!! E ainda por cima tenho a inscrição da miúda na creche hoje... 
Será que consigo sobreviver a este dia? 
 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Brand new life

dois anos atrás faziam-se malas e bagagens, verificavam-se bilhetes, documentos, moradas e percursos, faziam-se despedidas sentidas com lágrimas nos olhos e promessas de um breve "até já".

Chegámos com apenas duas malas, com um hotel por três dias, apenas com a reunião para assinar o contrato marcada, sem saber que por sorte (falta dela) reservámos o hotel no pior bairro da cidade. 

Chegámos com muitas incertezas e apenas poucas certezas: onde estivéssemos, estaríamos juntos. O que fizéssemos  faríamos juntos. E o que decidíssemos, decidiríamos juntos. 

Em três dias apenas a nossa vida mudou. Novo trabalho, novo apartamento, novo banco, nova cidade, novo país. Nova língua, novos desafios, novos caminhos, novos gostos e sabores, novos sentidos. 

E começávamos assim os dois (sem saber que a M. já vinha bem escondidinha connosco) este novo capítulo da nossa grande aventura juntos...

Nem todos os dias parece o mais acertado, nem todos os dias a saudade é disfarçada, mas como aprendi contigo "se estivermos juntos podemos não estar contentes todos os dias, mas todos os dias seremos felizes, para sempre".

Tens razão, meu amor...



Para sempre. 




sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Há dias...

em que o trânsito belga me deixa louca...

Hoje é o dia.





E nem fotografei as piores situações...

Por exemplo, demorar-se 1 HORA (sim, 60 MINUTOS) para fazer 4km não é de deixar uma pessoa a balançar-se para a frente e para trás, espumar da boca e arrancar cabelos?! 
Se calhar está na hora de calçar uns sneakers.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Track changes

I HATE TRACK CHANGES!!!

Arrrrrrghhhh!!! 
Devo ir agora na revisão número 100 do mesmo documento... Shoot me now.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

To creche or not to creche

A M. está com a minha mãe desde os 3 meses e meio de vida.
Felizmente, a mesma vida que me tirou o chão de debaixo dos pés, me fintou os planos e me trouxe a M. mais cedo do que previsto, também fez o milagre de trazer os meus pais e irmã para perto... E assim a M. pode ficar com eles...

Assim, ela está há exactamente um ano com a minha mãe e irmã... A minha mãe trabalha "em casa" de manhã e os planos da minha irmã estão on hold até Setembro. Ainda assim, sabendo da difícil tarefa que é encontrar uma creche aqui, começei a demanda...

E encontrei. Uma vaga numa das creches públicas, com excelentes condições. A 2 min da casa dos meus pais, 15min do meu trabalho... Tem um jardim enorme, fica numa rua cheia de árvores verdes, e a creche ainda com cheiro a novo... As puéricultrices (educadoras) dividem-se entre jovens, cheias de ideias e mais velhas, queridinhas...


Mesmo assim, decidi que não. A M. iria ficar com a minha mãe e irmã até Setembro. Em Setembro logo iria para a creche. Em Setembro ia em full-time. Em Setembro iria conseguir uma creche como esta. Em Setembro é mais do que tempo suficiente antes da entrada para o jardim escola (maternelle aos 3 anos) para se habituar ao ritmo e regras. Em Setembro teria mais tempo para me habituar à ideia. Em Setembro daria mais tempo à minha irmã para ir ganhando mais algum dinheiro (contando o que eu lhe pagaria). Em Setembro a minha mãe teria mais tempo para se habituar à ideia. E aqui estão as duas verdadeiras razões. A minha irmã e a minha mãe. Não penso no que a M. precisa. Penso no que será mais vantajoso para a minha irmã e no que será menos doloroso para a minha mãe.

Se a M. precisa desesperadamente de ir para a creche porque-se-não-será-um-bicho-do-mato-que-não-sabe-socializar-e-que-não-gosta-de-brincar-ou-fazer-qualquer-outra-actividade-em-grupo-ou-será-uma-criança-que-precisará-de-apoio-extracurricular-porque-não-foi-para-a-creche-e-portanto-não-sabe-fazer-contas-de-dividir-aos-3-anos-e-meio? Não! Não! e Não!!! Ela É uma criança feliz, desenvolvida, que anda desde os 10 meses, que diz um monte de palavras novas, que sabe como faz o cão e o gato e o pássaro e o cavalor e o porco e a vaca, que sabe cantar algumas músicas da Galinha Pintadinha e sabe (muito bem, demais até) pedir quando quer ouvir a "inha", que sabe identificar o papá, a mamã, o vôvô e a vóvó (e sim, percebe-se bem a diferença), a tátá, a dá (a amiga Daniela), e principalmente que é muito, mas muito feliz!

Mas será que ela não precisa de ser mais criança ainda? E deixar de brincar com as panelas e os tachos e abrir gavetas de meias e começar a brincar com outros meninos?

Na Segunda-feira (depois de ter ligado essa manhã a dizer "não, obrigada ela vai só em Setembro porque isso me acalma mais o coração") tivemos outra visita a outra creche. E sabem que mais? Não havia nenhuma criança na creche, todas já tinham regressado a casa. Mas a M. Adorou. Adorou os brinquedos, adorou o espaço, adorou a atenção, adorou o jardim... Chorou para vir embora. Se estivesses lá outras crianças desconfio que tinha que a trazer de arrastão pelo chão enquanto ela se tentava agarrar ao cimento no chão.

Sim, não vai ser sempre assim. Sim, claro que ela vai adorar os primeiros dias e chorar quando o que é novidade perder o interesse. Mas depois da adaptação feita, sei que ela vai continuar a adorar... Os amiguinhos, a atenção, as historinhas, as danças e cantorias, os desenhos, as aulas de culinária, os dias de piscina no jardim, a horta, as brincadeiras... E o carinho, o afecto, os miminhos, os abracinhos e os beijinhos da mamã, da vovó, da tatá? Esses estarão lá sempre... à espera que ela chegue da sua nova aventura.



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Pópópópópó póó póó

True story...



Aliás, a Galinha Pintadinha destronou qualquer Adele, Linkin Park, Muse ou Christina Perri que tentassem fazer-nos companhia às refeições!