quarta-feira, 30 de julho de 2014

Vidas assim

O Rafael é um menino de cachos dourados, olhos azuis, num corpo de 17 anos com uma vida às costas de 80.

Nasceu no Brasil, o irmão mais velho de três. Sem pai, que o abandonou bem jovem, com uma mãe que o manda "virar-se sozinho". Em apenas 17 anos de vida tem já mais para contar do que muitos poderão alguma vez contar...

Perdeu anos de escola devido às constantes mudanças de casa da mãe, foi expulso da escola na
"oitava série", foi expulso de casa inúmeras vezes pela mãe para se "virar sozinho" e roubou-lhe duas panelas para poder cozinhar, viveu sozinho no meio do mato, passou droga, consumiu essa droga, jogou à roleta russa com os amigos (um dos quais viria a morrer por isso mesmo), fugiu da Polícia, roubou, levou pancada dos amigos, dos inimigos e da Polícia, foi ameaçado de morte, viveu num bairro de lata,  foi morar na roça e comia mangas e côcôs, sozinho no mundo, ameaçado por tudo e por todos.

Parecia que a sua vida ia mudar quando o pai, já casado de novo e com um filho de 18 meses, o foi resgatar desta vida, triste, e o trouxe para a Europa.

Mas o Rafael continuou a trabalhar sem que o pai lhe pagasse, a não poder beber um copo de leite sem ouvir o pai dizer "não comprei isso para ti! larga já", sem ser acusado de andar envolvido com a madrasta, sem sofrer maus tratos físicos mas psicológicos (os que doem mais), sem ver o pai a ameaçar a madrasta com uma faca, sem ver o pai a pegar no irmãozinho mais novo de 18 meses e sustê-lo fora da janela, ameaçando que o largava... O Rafael continuou a ser ignorado pela mãe quando, em lágrimas lhe contou o que se passava e ouviu, uma vez mais, "te vira aí, não vem praqui não"...

O Rafael não tem pai. Não tem mãe. Mas quer muito um dia ser pai. Ter uma família "como a sua e do R."...

Eu não posso ser mãe do Rafael. O R. não pode ser pai do Rafael. Nós não podemos ser irmãos da madrasta dele. Mas podemos dar-lhe um tecto, dar-lhes comida e esperança. Que um dia eles possam ter uma família... De verdade.

(... ... ... ... ... que ... ... ... ... $%&/# de vida!!!)

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Fica comprovado mais uma vez que eu não devo ser uma pessoa normal.

Há coisa de umas duas semanas, andei afixionada com um documentário sobre um homem na Inglaterra que salvou quase 900 crianças durante o governo nazi. Sem vanglorismos, sem orgulhos, com uma humildade brutal, um sentido de dever sem esperar nada em troca. Tocou-me por muitas razões.
Porque sou mãe e senti a angústia daqueles pais que preferiram despedir-se dos seus filhos entregando-os a desconhecidos do que o outro destino que já lhes estava traçado.
E porque sou ser humano e quero acreditar que faria o mesmo que este homem fez, pondo em risco a minha própria vida por outros seres humanos. Sem procurar vantagens próprias, procurando unicamente a vantagem dos outros, com sentido de dever, de obrigação moral, de "não estar a fazer nada mais que aquilo que deveria". quero muito não fechar os olhos e esperar que passe, se alguma vez o futuro for tão cruel de novo.
Mas custou ver aquilo. Lembrar-me do que aqui se passou, tão perto de nós tanto fisicamente quanto em distância de anos. Ainda está tão perto, tão fresco... E parece que ninguém se lembra mais. Lembrar dói. Muito. Tanto. Mas é bom. É bom não esquecer, nunca.

Não chegava isto para me pôr o coração apertadinho, soube ontem que um pai, numa rua ao lado da minha, atirou o filho de cinco anos pela janela do 11º andar, atirando-se ele próprio de seguida enquanto a mãe entrava em casa para tentar evitar o desastre...

E mais uma vez, não consigo abafar a dor. Meu Deus, que dor...! Que sofrimento. Que angústia. Que perplexidade. Raiva, frustração. Quase consigo fechar os olhos e imaginar-me no papel daquela mãe...

Esta minha empatia já me valeu um ataque de pânico hoje. Mas claro, sádica como só eu, ainda tive que abrir o link que dizia "As horripilantes fotos post mortem".

Please, shot me now.







terça-feira, 22 de julho de 2014

Prioridades

Chego ao trabalho não muito cedo depois de um fim-de-semana de quatro dias.
Já vinha com uma lista de tarefas em mente desde que saí de casa. Sento-me e ponho-a por escrito.

Apercebo-me que estou mesmo lixada e tenho que me pôr a fazer alguma coisinha rápido se quero ter o meu deadline cumprido.

Olho para a lista, para saber por onde começar, viro-me para o computador e ... abro o email e o blogger.

Não estão na lista, mas prioridades são prioridades. 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Baby-friendly

Numa destas noites, comecei a pensar na polémica de existirem restaurantes baby-friendly e restaurantes - como se dirá? - non baby-friendly? Baby unfriendly? Baby incompatible?

E lembrei-me de escrever um post sobre essa temática, explicando que apesar do meu estatuto de mãe, também não me desagrada a ideia de existirem sítios para "adultos", ou sítios onde sabemos que à partida não vamos encontrar choro, birras pra comer, miúdos a correr, ou até risos altos.

Ui, que coisa grotesca de se dizer! "tens a certeza que és mãe???"

Sim, tenho. As minhas olheiras e anos de vida perdidos assim o comprovam. Mas é exactamente por isso que acredito na teoria de restaurantes que não "aceitem" ou vá, desaconselhem os seus clientes a levar bebés.

Quando vocês, pai e mãe, conseguem corajosamente despegar-se da sua cria, deixando-a em casas alheias (normalmente de avós e pessoas de confiança que, no entanto, não acalmam a sensação de abandono. Dos pais, claro.) e vão jantar, ao cinema, ao teatro, enfim ter um momento a sós, acham mesmo que o que vocês querem é levar com birras, berros, choros, ou até mesmo risos altos (que ainda vos agravem o senso de abandono) de outra cria que não a vossa!?

A sério, querem mesmo estar a jantar sossegadamente e não conseguirem ouvir uma palavra do que o vosso companheiro/amigos estão a dizer porque está uma criança a fazer barulho ao vosso lado? Para isso não saem de casa. Essa já é a vossa vida todos os santos dias.

Eu falo por mim e pelos meus. Quando saio à noite, evito trazer a M. comigo. Não é bom para ela, porque um restaurante lá é sítio para levar miúdos! A menos que seja daqueles, lá está, baby friendly que até têm uma data de coisas giras e engraçadas à disposição da criançada. E para esses, já sabemos ao que vamos.

Mas fora em situações excepcionais, o jantar fora é um momento de relax, de intimidade, de respirar fundo, olhar para o lado e não ter que me preocupar em se tenho uma miúda eléctrica a cair-me das cadeiras, ou a deixar de comer, ou a correr pelo restaurante.

Se calhar há miúdos tão sossegadinhos que nem damos por eles. E os pais desses podem dizer "pois, mas o meu Joãozinho é tão sossegadinho, que nem corre, nem fala alto, come sozinho e até já o confundiram com um homem estátua, só para veres o quão sossegadito o meu menino é."

Se têm miúdos assim, epá parabéns. Realmente iria reparar tanto nesses miúdos como na decoração. Mas, será que um restaurante "de adultos" é mesmo o sítio onde querem levar o vosso filho? Mesmo que ele se porte bem? Os miúdos querem é comer e andar, não querem ficar à mesa a conversar sobre o estado económico do país. E acabam sempre por ficar agarrados ao tablet ou ao telemóvel a ver o Ruca e o Pocoyo para toda a gente ouvir.

P'lo amor de Deus, deixem-me essas crianças em casa, com os avós/tios/primos/amigos que todos agradecem. A fazer macacadas, a brincar aos índios, a andar de bicicleta até escurecer, a comerem porcarias proibidas pelos pais e a deitar-se tarde e a más horas. Eles agradecem. E as pessoas ao vosso lado também.





terça-feira, 15 de julho de 2014

Se são púdicos, parem aqui.

Quem tem filhos sabe bem o quão bonito é vê-los crescer, adquirir capacidades, desbravar novos caminhos e conquistar etapas.

Para mim quanto mãe também é tão bonito vê-la crescer sendo independente o suficiente para ir sozinha à casa-de-banho, fazer o que que tem a fazer, despejar o pote, puxar a água. 

Só é pena que a mira ainda não esteja polida.


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Madness


Chegar do almoço com o telemóvel na mão.

Pousar o telemóvel na mesa.

Pegar na carteira e procurar desesperadamente ... pelo telemóvel.

Pensar mil vezes "oh bolas, gamaram-me o telemóvel!!!"

Já em suores virar-me para a mesa e ver .... o telemóvel ali pousadinho.

Se isto não é loucura, poucas coisas o serão. 


quarta-feira, 9 de julho de 2014

As Dicas do Salgueiro

Uma pessoa gosta de comida boa.
Uma pessoa gosta de receber os amigos em casa.
Uma pessoa tem mais amigos portugueses, brasileiros, espanhóis e italianos do que belgas o que significa que, quando uma pessoa vai almoçar e jantar fora, nunca é para comer sandochas.
Uma pessoa não tem (e nem quer) dispender tempo de si e dos seus em ginásios, porque vai contra a sua ideologia. (Já me queixo do pouco tempo que gasto com eles e ainda lhes vou roubar tempo no ginásio?)
Uma pessoa vai de férias e engorda 3kg em 3 meses. 
E uma pessoa não tem energia para correr atrás da miúda de 2,5 anos que vai a correr para a estrada ou de a trazer nos braços muito tempo.

Crap. 
Algo está mal aqui.


E lá volta a pessoa ao ciclo interminável de dietas e afins. Não. Errado.

Desta vez, a pessoa é inteligente e compra uma machine para fazer os seus exercícios em casa, nem pensa em fazer aqueles sumos detox (blergh!!!), ou em pratos de montanhas de alface.

E depois uma pessoa esbarra-se com estes vídeos. Tão engraçados, com dicas para todos, e também para uma pessoa que não quer passar fome, não quer sair de casa (muito) e não quer sentir-se com 70 anos de idade (aliás, desculpem-me os mais velhos porque quem me dera chegar lá com a energia da minha avó!).




domingo, 6 de julho de 2014

Rui Drumond

Ouvi agora o Vasco Palmeirim dizer que o Rui Drumond já participou na Operação Triunfo há 11 anos... 

11 anos! 

E eu lembro-me tão bem de o ver. Bolas. Há 11 anos que ando a desperdiçar Domingos à noite com programas de música. Este meu guilty pleasure

Go Rui! 

sexta-feira, 4 de julho de 2014

urdaddyrocksandmummyiscrazy@gmail.com


Quando o R. me enviou isto, pensei logo reencaminhar todos os posts de Baby Love e outros que ficaram nos rascunhos! É mesmo uma boa, boa ideia. Estou desejosa de experimentar, mas se calhar dou-lhe a pass antes dos 18, antes que passe a moda do email ou que o Google vá à falência, feche os servidores, limpe as nossas Inbox todas e o mundo acabe.

Perguntei ao R. "tratas tu disso ou trato eu?” mas acho que agora me arrependi. 

Ainda me vai fazer qualquer coisa como "uradopted@gmail.com" ou "sexbomb2011@gmail.com" ou o mais provável "urdaddyrocksandmummyiscrazy@gmail.com". Ou pior ainda, chegamos aos 18 anos e ... Esquece-se da password!

Convertible dress

Ora muito bom dia!!!

Que eu sou maluca, já toda a gente sabe. Mas que eu sou completamente doida varrida, cheia de pancas e esquizofrénica, bem, também já toda a gente sabe.

Por isso, quando eu postei aqui os três vestidinhos para o casamento, deviam ter previsto que a saga não ia ficar por aí. Mesmo tendo eu feito a solene promessa "jamais procurarás outro vestido que não aqueles três nas internets ou nas lojas", eis que me defraudo a mim própria e numa tarde em que a vontade de trabalhar era menos de zero, pus-me a ver os outros sites.

E encontrei uma verdadeira maravilha, amigas e quiça, amigos (?)!

Então não é que me deparei não só com uma excelente promoção de 190.58€, como com não um, nem dois, nem três, mas prai uns 500 vestidos num só!?!? Pois é, pois é. Descobri os convertible dress. E sinto-me como se tivesse descoberto um pequeno tesouro. Aquilo dá "pano pra mangas" (ahah não resisti à piada fácil)!!!

Este foi o belíssimo exemplar que () adquiri. Não nesta cor, que a noiva dava-me logo uma estaladona e obrigava-me a despir ali em praça pública e refazer o vestido todo, porque já lhe basta eu ir descascadinha. Pois, porque comprei outra cor (jade), mas a badalhoquice cá se mantém e o estilo que mais gosto é mesmo este "maminhas saltam-não saltam" e "costas ó léu".

Tão lindo, não é?
Este é em cetim-chiffon (seja lá o que isso for), por isso é que foi mais pro caro, mas já vos disse que tive um desconto de 190 euros!?!? ah, estou feliz.

Estava eu a dizer que isto dá para um sem fim de utilidades!!! Pois é, vejam lá bem os estilos todos em que este vestidinho se pode transformar...









Ah, esta foi a cor que escolhi. Uvinha que é bom e disfarça as nódoas de vinhaça (by the way, espero vinhaça boa hein menina S.!!!)!!! Adenda: Claro que quando cheguei a casa comecei a achar a cor escura demais e fui trocar a encomenda. Comprei de novo em Jade, ou esmeralda, uma treta assim. Sim, nem eu me consigo aturar a mim própria.


Resta-me pedir desculpa às meninas que me responderam ao outro post, que dedicaram tempo, horas de ponderação a ver qual dos vestidos anteriores era o mais bonito para depois vir aqui a maluca e trocar-vos as voltas. Mas a culpa é vossa, porque já deviam saber que eu sou mesmo chanfrada de todo. E chatinha que mói.

As que vieram ao engano, desculpem qualquer coisinha.

Ps. Eu depois vou ver se tiro tempo para tirar umas fotos e mostrar se isto vale a pena ou não. Já que gastei o dinheiro (e obriguei-vos a vir cá), ao menos que sirva de cobaia para as vossas potenciais e eventuais compras de convertible dresses!!!

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A louca dos vestidos... is back!!!

Quantas vezes já aqui disse que sou indecisa? 3, 4, 300? Sim, mais por aí... Mas vá, não lhe chamemos indecisão, chamemos-lhe antes "prospecção de mercado".

Com outro casamento a aproximar-se e sendo este o da minha BFF, claro que voltei à saga dos vestidos! Nop, não posso usar um dos que já tenho. Se fosse outro casamento qualquer, até poderia. Mas neste não, não mesmo!

E apesar da BFF não querer cá damas de honor e afins, pra não ter que obrigar a malta a ir toda de igual ou nas mesmas cores, os olhos fugiram-se-me sempre para as cores do casamento em si. Se calhar é a minha bridesmaid interna a querer falar.

Anyway, anyhow, estou aqui indecisa, ah desculpem, em prospecção de mercado e ajudar-me-ia muito se pudesse contar com a colaboração habitual das freguesas cá da casa.

Portanto, vamos mas é às escolhas.

Número 1) Rosinha fofinho, que diz "sou-uma-rapariga-tão-responsável-e-querida-e-mãe-de-família-mas-lá-no-fundo-no-fundo-debaixo-da-capa-sou-é-uma-sexy-mummy". Fica bem com as cores gerais (posso perfeitamente misturar-me com as cortinas e toalha de mesa) e com o vestidinho de menina das alianças da miss M.
Nunca farei o R. usar uma gravata a condizer, mas espeto-lhe uma cinzentinha e já ficamos matchy-matchy.


Número 2) Uma cor quente, num vestido caliente ao estilo "xina-pá-qual-mummy-qual-quê-sou-é-uma-sem-vergonha-das-piores-e-quero-é-"fiesta"-antes-que-venha-a-SS-tirar-me-a-miúda".A cor não é bem o azul e rosa do casamento (crap, lá se vai o meu disfarce de toalha de mesa se houver alguma avózinha mais faladora) mas é sexy! Claro que outra coisa seria enfiar-me de facto neste vestidinho, depois dos 2kg a mais no rabo e na barriga, resultado dumas férias a Portugal seguido de casamento e seguido de férias à Grécia. E muitas pizzas.
Ah com este não faria matchy-matchy com a M., mas até seria pelo melhor porque assim ninguém me pensaria tirar a miúda, porque nunca lhes passaria pela cabeça que sou mãe. Hmmmm... A miúda podia pasar por minha irmã. Nice.


Número 3) Este só entrou agora para a competição, quando soube que o site vai ter uns ganda descontos daqui a 10 dias. (Uhuh) É curto e grosso "pow-toma-lá-disto-mas-nem-penses-em-abraçar-me-se-não-ficas-todo-arranhadinho". Pronto, é giro e arranha.






E agora, hein?

terça-feira, 1 de julho de 2014

Back to the past

Mas há alguma alminha caridosa que me explique porque é que agora, volvidos uns bons 10 anos da minha adolescência, acordo de um dia para o outro (literalmente!!!) com a cara a fazer um #throwback sei-lá-quantas-Thursdays-ago e a parecer uma pré-adolescente mas daquelas que ficavam no canto sozinhas com a cara em obras e não as que eram pop-star e andavam com a equipa de futebol inteira.

Antes fosse, bolas.

Mês novo, cara nova! Desgrenhada, mas vá, nova.

Ufa, até que enfim que tive dois minutinhos para vir cá mudar a cara do blog.
Nem vos passa pela cabeça há quanto tempo ando para o fazer!!!

E nem está como eu quero ainda, mas menos mal. Já abandonei aquele amarelo-cor-de-vómito horroroso, aquelas imagenzinhas todas pirosas e agora está tudo muito mais clean.

O que eu não consigo mesmo abandonar é esta bonequinha... Opa, prontes saquei-a das internets deste mundo, admito! Portanto, se alguém tiver contra, é só dizer que eu (a muito custo) despedir-me-ei dela!!! Mas não me façam isso, plo'amor'de'Deus! É que eu gosto mesmo, mesmo desta bonequita! Tem assim um ar de moçoila perdida (Mi-check), está um bocadinho pró desgrenhada (Mi-check), usa óculos comós meus (Mi-check), está ali cheia de 300.000 folhas e papéis a sairem-lhe por todos os lados (once again, Mi-check) e parece que está nua, só com um véu, só com um véu - de papéis (Mi.....check?).

Quando tiver mais um tempinho faço-lhe uma coisa "à séria" com direito a Illustrator e tudo! Bem se diz que santos da casa não fazem milagres.