Gosto, porque idealizo uma vida assim, simples, mas de coração cheio. Especialmente este post deixou-me, mais uma vez, a pensar nesta corrida a que chamamos vida.
Trabalho, casa, fins-de-semana que passam a correr e de volta ao início. Este ciclo vicioso que nos leva os anos e deixa saudades.
"É a vida", dizem muitos. E é mesmo. Porquê? Porque é que a vida tem que ser assim? Porque é que o trabalho deve vir em primeiro, se daqui a muitos anos, quando formos velhinhos e nos relembrarmos dos anos passados, não nos virão à cabeça o projecto X ou Y, ou o que fiz naquele dia e noutro de trabalho (a menos que salvemos o mundo!). Mas "é a vida" e vamos levando as coisas assim, com a barriga.
Nunca me vi como uma stay@home mum. E ainda não me vejo. Mas também não compreendo porque tenho que ficar aqui. Fechada em 4 paredes, a passar os melhores anos da minha vida com pessoas de quem, provavelmente não me vou lembrar no futuro.
Eu também quero domingos todos os dias.
Isto tem que mudar.
1 comentário:
Não conhecia, mas o post é inspirador.
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